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Entenda o que acontece com os R$ 500 do FGTS se você não sacá-los


A partir do dia 13 de setembro, o FGTS (Fundo de Garantia do Tempo de Serviço) poderá ser sacado. O benefício, disponível para contas e ativas e inativas, segue calendário de acordo com o aniversário do trabalhador.

A retirada de até R$ 500 vai até o dia 31 de março de 2020, mas já aparecem dúvidas sobre a obrigatoriedade do saque.

É OBRIGATÓRIO RETIRAR O DINHEIRO DO FGTS?

A retirada do dinheiro é opcional. No entanto, quem tem conta poupança na Caixa deve ficar atento: nesse caso, o depósito é feito automaticamente. Se o trabalhador preferir deixar a quantia no FGTS, deverá informar o banco até o dia 30 e abril de 2020.

Já para quem tem conta corrente na Caixa, o depósito precisa ser autorizado.

No caso dos outros beneficiários, o dinheiro permanece na conta se não for sacado, sem necessidade de avisar o banco.

O QUE ACONTECE COM O DINHEIRO QUE FICAR NO FUNDO

O trabalhador que optar por não sacar o benefício continua com o dinheiro na conta. O dinheiro é corrigido mensalmente de acordo com uma taxa calculada pelo Banco Central. Além disso, recebe acréscimo de 3% de juros ao ano e um percentual sobre o lucro do FGTS do ano anterior.

O governo determinou que, a partir deste ano, 100% dos rendimentos do fundo deverão ser distribuídos ao trabalhador — anteriormente, esse número era de 50%. Isso significa que os R$ 12 bilhões lucrados em 2018 serão divididos integralmente entre os beneficiários.

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