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Onde não tem concorrência, consumidor paga mais caro


Realizado no dia 14 de fevereiro no Plenário da Câmara de Vereadores, uma audiência pública para tratar dos valores dos combustíveis cobrados nos postos de Leopoldina.


Indagado pelos presentes, um dos proprietários de postos em Leopoldina e Muriaé disse que “a discrepância de preços praticados entre o Posto de Leopoldina e o de Muriaé, ambos de sua propriedade e de seus sócios, Maurício Silva Bastos explicou que, em Muriaé, houve uma disputa entre bandeiras, fomentando uma guerra de mercado. Diante da perda de muitos clientes, o representante Ipiranga resolveu baixar o preço para acompanhar o mercado e recuperar os clientes perdidos. Segundo o empresário, em Leopoldina não ocorre esse fenômeno, o que inviabiliza a redução nos preços pela Petrobrás”.


O curioso é que apenas na cidade de Leopoldina, os preços nunca abaixam. Pelo contrário, na semana passada, ouve um aumento.


Entende-se: onde não há concorrência, o consumidor sempre acabar sendo o maior prejudicado. Se não tem outra bandeira de fornecedor, podemos deduzir que há um cartel na distribuição! Então cabe ao PROCON e ao Ministério Público agir para que esta prática tenha fim em nossa cidade. Os consumidores não podem ficar reféns de apenas uma distribuidora, e mesmo que fosse, os postos deveriam praticar uma concorrência mais perceptível.


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