Boletim aponta Cataguases com 1.384 e Leopoldina com 527 casos prováveis de dengue
Dados da Secretaria de Estado de Saúde são de janeiro a maio deste ano. Na região de Leopoldina, a localidade obteve 66 pontos que é considerado alto na incidência do Aedes Aegypti
A Secretaria de Estado de Saúde de Minas Gerais (SES-MG) divulgou nesta quarta-feira (5) o boletim epidemiológico com os dados acumulados de 4 de janeiro de 2021 até o último domingo (2) sobre a incidência do Aedes aegypti nos municípios do Estado. O mosquito é o transmissor da dengue, zika e chikungunya.
O informativo desta semana apontou 3.386 casos prováveis de dengue na Zona da Mata e Campo das Vertentes neste ano. Também foram contabilizados 107 casos prováveis de chikungunya e 29 de zika nos municípios das regiões. Não há registros de mortes por nenhuma das doenças nas localidades.
DENGUE
De acordo com o boletim, os casos prováveis de dengue foram registrados em 34 cidades, sendo que Cataguases e Leopoldina lideram o ranking. Até o momento são, respectivamente, 1.384 e 527 notificações.
MORTES
Conforme o informativo, não houve mortes por dengue confirmadas na Zona da Mata.
INCIDÊNCIA DO AEDES AEGYPTI
Nesta atualização, a Regional de Leopoldina teve a incidência de Aedes aegypti considerada de médio risco. Anteriormente, estava como alta. As outras localidades não tiveram mudanças. Confira abaixo a tabela com a situação delas.
Segundo a SES-MG, o resultado da avaliação é feita após a junção de nove indicadores, como casos prováveis de dengue, zika e chikungunya, internações pelas doenças e outros. No fim, o valor é somado. No caso da região de Leopoldina, a localidade obteve 66 pontos, que é considerado alto.
Baixo: < 24
Médio: 25 a 49
Alto: 50 a 74
Muito alto: > 74
CHIKUNGUNYA E ZIKA
Em relação à chikungunya, as regiões registraram 107 casos prováveis em 2021, sendo que 56 foram em Leopoldina.
Já de zika, são 29 casos prováveis nas cidades da Zona da Mata e Vertentes.
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