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Bernardo Guedes apresenta Projeto de Lei para incluir Educação Financeira nas Escolas Municipais


Após tomar posse no Poder Legislativo de Leopoldina e antes mesmo da primeira sessão ordinária que acontecerá somente em 1º de fevereiro, o vereador Bernardo Guedes já começou a trabalhar por toda a cidade. Após os primeiros dias dedicados a conhecer a fundo a rotina da Câmara Municipal e a fiscalização de problemas de zeladoria urbana, como capina, limpeza e buracos, chegou a vez de apresentar o primeiro projeto de lei.

O Projeto de Lei que dispõe sobre a inclusão de atividades e conteúdos relativos à Educação Financeira no plano curricular das escolas de ensino fundamental da rede pública municipal foi protocolado no dia 11 de janeiro e tem expectativa de ser levado a plenário para discussão já na primeira semana de trabalho.


No final de 2010, o processo de Educação Financeira no Brasil foi fortalecido com a criação da Estratégia Nacional de Educação Financeira (ENEF) por parte do Governo Federal, com o desenvolvimento de ações destinadas às escolas de ensino fundamental, buscando estimular um consumo responsável, tendo como base os riscos assumidos no processo de endividamento. O programa visa a formação de alunos-cidadãos pensantes, críticos, autônomos e capazes de idealizar projetos, estimulando um consumo consciente desde a infância.


Com o objetivo de estimular os alunos a um consumo consciente, a Educação Financeira abrange quatro principais temas: a ética, saúde, meio ambiente e cultura, dividido em cinco eixos: família, sustentabilidade, empreendedorismo, autonomia e cidadania. O programa tem como base o combate ao analfabetismo financeiro, sendo assim, pretende-se que os alunos estabeleçam as relações entre a Educação Financeira e as mais diversas áreas do conhecimento.


O vereador destaca que o município de Flores da Cunha/RS já tem em seu cronograma e na grade curricular das escolas esse conteúdo dentro das aulas de matemática. Essa possibilidade faz com que o projeto não tenha custos extras para o município. A capital do Rio Grande do Sul, Porto Alegre, também já tem aprovada pelo Poder Legislativo a obrigatoriedade da inclusão.


“A proposta é de extrema importância para preparar as futurasgerações edesenvolver habilidades necessárias para lidar com decisões financeiras que irão tomar ao longo das suas vidas. A Educação Financeira é uma leitura da realidade, assim faz todo o sentido ser trabalhado desde os anos iniciais da vida escolar”, defende Bernardo Guedes.



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