Aedes aegypti: incidência nas cidades da Regional de Saúde de Leopoldina sobe
Dados da Secretaria de Estado de Saúde são de janeiro a maio deste ano.
A Secretaria de Estado de Saúde de Minas Gerais (SES-MG) divulgou nesta quarta-feira (19) o boletim epidemiológico com os dados acumulados de 4 de janeiro de 2021 até o último domingo (16) sobre a incidência do Aedes aegypti nos municípios do Estado. O mosquito é o transmissor da dengue, zika e chikungunya.
O informativo desta semana apontou 3.879 casos prováveis de dengue na Zona da Mata e Campo das Vertentes neste ano. Também foram contabilizados 128 casos prováveis de chikungunya e 21 de zika nos municípios das regiões. Não há registros de mortes por nenhuma das doenças nas localidades.
Dengue
De acordo com o boletim, os casos prováveis de dengue foram registrados em 49 cidades, sendo que Cataguases lidera o ranking, seguida por Leopoldina. Até o momento são, respectivamente, 1.667 e 572 notificações.
Mortes
Conforme o informativo, não houve mortes por dengue confirmadas na Zona da Mata e Vertentes.
Incidência do Aedes aegypti
Nesta atualização, a Regional de Leopoldina teve a incidência de Aedes aegypti considerada de médio risco. Anteriormente, estava como baixa. As outras localidades não tiveram mudanças.
Segundo a SES-MG, o resultado da avaliação é feita após a junção de nove indicadores, como casos prováveis de dengue, zika e chikungunya, internações pelas doenças e outros. No fim, o valor é somado. No caso da região de Leopoldina, a localidade obteve 66 pontos, que é considerado alto.
Baixo: < 24
Médio: 25 a 49
Alto: 50 a 74
Muito alto: > 74
* Com informações do Portal G1 Zona da Mata
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